quinta-feira, 16 de junho de 2011

A morte constante de um eu lírico. O nascimento constante ... [again?]

Como já fazia Fernando Pessoa...
Um escritor, por mais medíocre que ele seja, sempre cria locutores, eu líricos e narradores imaginários. Todos eles representam ou não uma parte dele. Seja por um fato que presenciou, um comentário que ouviu, ou até um caso que imaginou.
Um escritor cria.

Fernando pessoas, várias e várias...
eu simplesmente me represento.... se vários modos existenciais existem, quero abordá-los. Todos.
Não sou quem escrevo. O que escrevo sou eu, ou parte de mim.


 Mudo Jones jOnes joNes jonEs joneS Modifico. 

Um comentário:

  1. Essa parte sua q escreve me toca e a imagem que vc escolheu é mágica!
    Cuidado com o que anda pensando viu? se cuida

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