domingo, 26 de junho de 2011

Sequência de pensamentos aleatórios { Parte II }

Colocar no chão.

É como se separar de alguém que você ama, você sofre... se sente mal. Depois de um tempo, resolve que aquilo tem que acabar, e você tem que seguir em frente. Há momentos, que você volta a sentir, que a anestesia acaba e você sente uma dor aguda nas profundezas de seu ser... perto daquele lugar em que antes habitava o coração apaixonado.
Você sente isso, pois você conclui um ciclo... você não deixa de amar. Você não esquece o que passou. Você não consegue negar as marcas que aquilo te proporcionou. O que você faz, é erguer a cabeça e correr, (ou esperar) pela nova paixão.

Ela virá mas até lá, nós iremos sofrer, nós iremos cair, nós iremos crescer. E quando ela chegar, nós a receberemos, com sorrisos sofridos, machucados pelas quedas, mas principalmente maduros.

Imaginação coletiva, conhecida como Estética.

Todos os dias, nos fantasiamos daquilo que queremos ser, daquilo que seremos e daquilo que somos.
Interessante é notar que a imaginação coletiva, conhecida também como senso estético, determina que tpo de mensagem você quer passar com aquilo.
Veremos até quando uma roupa pode dizer sobre nós, ou se tudo isso não passa de um rótulo mal formulado.







[...] Jones  [ . ]

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Only We Know


ah, um vídeo no blog. Sim. Por que não?
Já notou que algumas poesias necessitam de uma certa carga para serem compreendidas?
Já notou que a poesia está em nós e não naquilo que lemos, ouvimos ou vemos?
A poesia está aqui, ali e em todo lugar... basta você ter sentidos aguçados para senti-la.



Jones in somewhere...

segunda-feira, 20 de junho de 2011

... Festa

Alguém sábio já dizia, "O melhor da festa é esperar por ela."

E ele estaria completamente certo, se não fosse a hipótese influente de que a festa é uma eterna espera.

Jonës¨*¨

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Dê. fim. ir.

O problema maior é que eu preciso.
ou não.
de  alguém?
de algo?
o problema maior é que eu não consigo definir nada....
a única coisa que eu consigo definir é o nada... e o nada é vago.
E eu não sei descrever, apenas definir, e eu não sei transcrever, apenas definir.

Nesse momento defino.
j.o.n.e.s.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

A morte constante de um eu lírico. O nascimento constante ... [again?]

Como já fazia Fernando Pessoa...
Um escritor, por mais medíocre que ele seja, sempre cria locutores, eu líricos e narradores imaginários. Todos eles representam ou não uma parte dele. Seja por um fato que presenciou, um comentário que ouviu, ou até um caso que imaginou.
Um escritor cria.

Fernando pessoas, várias e várias...
eu simplesmente me represento.... se vários modos existenciais existem, quero abordá-los. Todos.
Não sou quem escrevo. O que escrevo sou eu, ou parte de mim.


 Mudo Jones jOnes joNes jonEs joneS Modifico. 

quarta-feira, 15 de junho de 2011

como se...

Pulou como se fosse agarrar o céu...
Caiu como se nunca fosse chegar ao chão...
Partiu como se nunca tivesse provado a felicidade.
J.
  | 
  |ones

Sequência de pensamentos aleatórios { Parte I }

 Por estar rápido de mais, aparenta estar parado.
*As rodas de uma bicicleta, ao rodar serenamente, demonstram ao longo do caminho o quão reluzentes são.
*Ledo engano, aparentam estar paradas, mas estão na velocidade de seu próprio ser.

*Externam brilho, são decoradas, com miçangas que anunciam sua chegada, muitas vezes sua beleza está naquilo que não se vê.
*O interesse apresentado, se dirige à além de seus círculos, mas o que eles representam e significam para aqueles que podem ver.


Espelhem-se

Um pombo ao andar leva sua cabeça à frente de seus passos.
Um pombo ao voar se joga no ar, ao confiar que o vento o levará.

£Jones¢ + Ojones7o

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Falta de respeito e educação

Às vezes, tomo muito cuidado ao andar na rua.
Toda vez me preocupo.
Nunca se sabe quando você vai estar pisando na cama de alguém...


Uma falta de respeito tremenda.

Jo  _  nes

sábado, 4 de junho de 2011

Quando aprendemos...

Algumas vezes, vivemos um período tão mágico, no qual aprendemos muito...
e nesses momentos nunca gostariamos que houvesse um fim.


Mas aí, no momento final... e depois dele... você nota que aprende mais.
Como lidar com o fim? Como lidar com o término daquilo que amamos?
No final, aprendemos que não há fim...


Jon...