Na poltrona confortável.
Naquele ambiente artificialmente produzido para ser aconchegante.
Naquela luz mais suave, mais serena.
Quem se pronunciou fui eu:
"Esse é o fim. Nosso tempo acabou."
Me levantei, com os olhos embaçados pelas lágrimas não manifestadas.
Quase tropecei no divã arquitetado e preparado para todas as emoções: Ou quase todas.
Então, a porta do consultório se fechou.
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